Tradição de pensamento ético fundada pelos ingleses jeremy bhentam e john stuart mill, o utilitarismo

almeja muito simplesmente o bem comum, procurando eficiência: servirá aos propósitos morais a decisão que diminuir o sofrimento ou aumentar a felicidade geral da sociedade. no caso da situação dos povos nativos brasileiros, já se destinou às reservas indígenas uma extensão de terra equivalente a 13% do território nacional, quase o dobro do espaço destinado à agricultura, de 7%. mas a mortalidade infantil entre a população indígena é o dobro da média nacional e, em algumas etnias, 90% dos integrantes dependem de cestas básicas para sobreviver. este é um ponto em que o cômputo utilita- rista de prejuízos e benefícios viria a calhar: a felicidade dos índios não é proporcional à extensão de terra que lhes é dado ocupar. (veja, 25.10.2013. adaptado.) a aplicação sugerida da ética utilitarista para a população indígena brasileira é baseada em (a) uma ética de fundamentos universalistas que deprecia fatores conjunturais e históricos. (b) critérios pragmáticos fundamentados em uma relação entre custos e benefícios. (c) princípios de natureza teológica que reconhecem o direito inalienável do respeito à vida humana. (d) uma análise dialética das condições econômicas geradoras de desigualdades sociais. (e) critérios antropológicos que enfatizam o respeito absoluto às diferenças de natureza étnica.

1 Resposta

  • Kauany

    Olá!

    A ética utilitarista visa o bem comum e procura diminuir o sofrimento através do aumento da felicidade entre os indivíduos de uma sociedade. 

    A aplicação desse conceito na população indígena brasileira se daria através do cálculo entre custos e benefícios para a população indígena. No entanto, esse mesmo cálculo utilitarista não consegue trazer bons resultados para os povos indígenas. Mas ainda assim pode ser aplicada.

    Portanto, alternativa B.

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