“um dia um gato caçou um galo e resolveu transformá-lo em almoço. só que antes queria achar uma boa

desculpa para matar o outro. primeiro, explicou ao galo que ele era um verdadeiro transtorno para os homens com aquela história de cantar no meio da noite e não deixar as pessoas dormirem.
– nada disso – disse o galo. – eu canto para ajudar os homens!
e disse que na verdade fazia um favor aos homens porque servia de despertador e avisava a hora de começar o trabalho do dia.
– que enorme besteira! – disse o gato. – você acha que vou desistir do meu almoço só por causa de uma conversa dessas?
e devorou o galo.”
ash, russell. higton, bernard. as fábulas de esopo. são paulo: companhia das letrinhas, 1994.

se entendemos que a sinceridade consiste em dizer a verdade apesar dos fatos, sobre a sinceridade podemos dizer que:

a) o gato foi sincero quando tentou convencer o galo a respeito de sua necessidade de comê-lo.
b) o galo foi sincero quando alegou que a ideia do gato não condizia com os fatos.
c) o gato demonstrou ser sincero quando tentou convencer o galo a partir de razões que condiziam com a realidade: seu canto que a todos incomodava.
d) o galo, mesmo percebendo o perigo em que estava, foi sincero, defendendo a sua utilidade.
e) tanto o galo quanto o gato não foram sinceros, pois ambos estavam lutando pela própria sobrevivência.

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