Dependendo da quantidade de energia, uma radiação pode ser descrita como não ionizante ou ionizante (observe

a imagem abaixo). Radiações não ionizantes possuem relativamente baixa energia. De fato, radiações não ionizantes estão sempre a nossa volta. Ondas eletromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de radiações não ionizantes. Sem radiações não ionizantes, nós não poderíamos apreciar um programa de TV em nossos lares ou cozinhar em nosso forno de microondas. Altos níveis de energia, radiações ionizantes, são originadas do núcleo de átomos, podem alterar o estado físico de um átomo e causar a perda de elétrons, tornando-os eletricamente carregados. Este processo chama-se "ionização". Um átomo pode se tornar ionizado quando a radiação colide com um de seus elétrons. Se essa colisão ocorrer com muita violência, o elétron pode ser arrancado do átomo. Após a perda do elétron, o átomo deixa de ser neutro, pois com um elétron a menos, o número de prótons é maior. O átomo torna-se um "íon positivo". O professor Thiago Farias é dono de uma clínica de Raio X, ele sempre orienta seus funcionários sobre o conceito acima e as proteções necessárias para o bom andamento da saúde de todos. Um de seus funcionários não obedeceu o protocolo de atendimento por várias vezes em um mesmo paciente. Supondo que as células deste paciente seja 2N=4 e que durante uma metáfase um fuso mitótico não foi enviado pelos centríolos por causa da radiação, qual será o resultado desta divisão celular?

1 Resposta

  • thayaraoliversantos

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