A organização do trabalho nos períodos caracterizados como fordismo, taylorismo e toyotismo são historicamente

determinadas e dialeticamente conjugadas entre si. A mundialização do capital, entendida como expansão da forma de sociabilidade capitalista pelo mundo, acarreta particularidades também históricas e dialéticas no desenvolvimento e conjugação das relações de trabalho, e que, por sua vez, ultrapassam a dinâmica produtiva e assumem caráter social, indicando um modelo híbrido de gestão do trabalho em todas as suas manifestações. Analisando as relações de ruptura e continuidade entre as formas de organização do trabalho dos períodos caracterizados como fordismo, taylorismo e toyotismo, e suas respectivas características, é possível inferir que

A- ao contrário do toyotismo, o fordismo procurou integrar harmonicamente o trabalhador à fábrica, tornando o ambiente de trabalho um local agradável, sem nenhuma pressão sobre o trabalhador.

B- o recurso à premiação dos mais produtivos e a divisão rígida do trabalho são características exclusivamente fordistas, ausentes no sistema idealizado por Taylor.

C-o sistema fordista reduz o trabalhador a um mero autômato cumpridor de ordens e de ritmos estranhos à sua vontade; já o toyotismo, exige um trabalhador mais crítico e intelectualizado.

D- o sistema fordista, ao contrário do sistema toyotista, preconiza um perfil multifuncional de trabalhador, ou seja, um funcionário capaz de exercer diferentes atividades na empresa.

E- os sistemas fordista, toyotista e taylorista são exclusivos das indústrias, sobretudo automobilísticas, sem presença em outras instituições, como escritórios, escolas, etc.

1 Resposta

  • Crislane

    pera aí amigo blz vou te ajudar

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