O plantio de cana-de-açúcar em Cuba se desenvolveu no século XVIII, com a utilização da mão de obra de escravos africanos. As lutas pela independência política cubana foram iniciadas no final no século XIX. Nas Américas, Cuba foi o penúltimo país a abolir a escravidão em 1886, o Brasil foi o último a abolir.

No decorrer dos anos, o açúcar permaneceu como o principal artigo de comercialização e exportação da produção econômica cubana. Durante a Guerra Fria, quando Cuba estava aliada à URSS, boa parte do açúcar da ilha de Fidel era exportado para o consumo soviético.

No século XX, a pior safra do açúcar da ilha foi registrado em 1905. Apesar da crise econômica que Cuba tem enfrentado desde o fim da URSS, a ilha tem mantido sua produção, mas em 2010 a safra do açúcar voltou a cair.

Em 2010, Cuba produziu 1,2 milhão de toneladas de açúcar, segundo dados oficiais do jornal Granma, jornal estatal. A queda da safra provocou a demissão do ministro do setor, decisão tomada pelo próprio presidente Raúl Castro, irmãode Fidel Castro.