A conjuntura internacional a que se refere é a conjuntura da globalização e do livre mercado, bem como ao fenômeno oposto de des-globalização e protecionismo. Logo, é uma conjuntura multifatorial e também contraditória.
O fenômeno de globalização, por exemplo, é responsável por liberar fronteiras para o trânsito de mercadorias, resultando ocasionalmente na queda de preços nos mercados internacionais, afetando, desta forma, os pequenos produtores de commodities e pequenos industriais. Também, de modo reverso, podemos dizer que os movimentos contrários aos da globalização, como o nacionalismo (estatismo) rechaça a figura do imigrante, desunindo famílias e incentivando o ódio ao estrangeiro (xenofobia).
Como exemplo de uma realidade contemporânea paradoxal, temos a criação do Euro (2002) e saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), da ascensão das democracias socialistas/cristãs/verdes na França, Alemanha e Escandinávia (pró-mundo), bem como o crescente movimento das direitas extremas (Trump, Le Pen, Putin) e grupos nacionalistas xenófobos ou até mesmo terroristas.
As contradições da nova conjuntura internacional não atinge apenas as economias, os estados, os governos, mas PRINCIPALMENTE as pessoas, o cidadão de bem e o progresso de nossa espécie. Até agora, nossos governantes têm sido incapazes de lidar com tais inconsistências de forma eficaz e de modo a tornar o mundo um lugar mais justo!
paulricar0
Olá,
A conjuntura internacional a que se refere é a conjuntura da globalização e do livre mercado, bem como ao fenômeno oposto de des-globalização e protecionismo. Logo, é uma conjuntura multifatorial e também contraditória.
O fenômeno de globalização, por exemplo, é responsável por liberar fronteiras para o trânsito de mercadorias, resultando ocasionalmente na queda de preços nos mercados internacionais, afetando, desta forma, os pequenos produtores de commodities e pequenos industriais. Também, de modo reverso, podemos dizer que os movimentos contrários aos da globalização, como o nacionalismo (estatismo) rechaça a figura do imigrante, desunindo famílias e incentivando o ódio ao estrangeiro (xenofobia).
Como exemplo de uma realidade contemporânea paradoxal, temos a criação do Euro (2002) e saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), da ascensão das democracias socialistas/cristãs/verdes na França, Alemanha e Escandinávia (pró-mundo), bem como o crescente movimento das direitas extremas (Trump, Le Pen, Putin) e grupos nacionalistas xenófobos ou até mesmo terroristas.
As contradições da nova conjuntura internacional não atinge apenas as economias, os estados, os governos, mas PRINCIPALMENTE as pessoas, o cidadão de bem e o progresso de nossa espécie. Até agora, nossos governantes têm sido incapazes de lidar com tais inconsistências de forma eficaz e de modo a tornar o mundo um lugar mais justo!
Grande abraço!