Nesse imenso "mundo globalizado", na constante e progressiva

elevação dos níveis de consumo, dos bens descartáveis que cada um de nós se encarrega de usufruir e de jogar fora alimentando esse fluxo sem fim, não podemos mais afirmar que apenas os países mais desenvolvidos têm essa ganância insaciável e o imediatismo como marca. Agora também os países periféricos exigem a diversificação e a produção de bens em volume cada vez maior

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