Baião de dois – arroz com feijão. Maria Isabel – arroz com carne cortada miúda. Arroz com galinha ou guiné (galinha d’angola). Frito – qualquer tipo de carne, passada com farinha. Panelada – tripa de partes do intestino do boi. Sarapatel – miúdo e sangue de criação, com temperos e leite de coco. Cozidão – costelas e carne de boi, temperos, verduras, pirão do caldo de carne. Paçoca – carne-de-sol socada no pilão, misturada com farinha e cebola branca. Come-se com bananas, baião de dois ou Maria Isabel. Carne-de-sol – carne de gado, enxuta pelo sol e assada no óleo. Mão-de-vaca – ossos dos pés, “mãos” e nervos de gado feito cozido. Buchada – feito com bucho de boi. Mungunzá – milho cozido com pé de porco, toucinho e lingüiça. Quibebe – mistura de legumes cozidos e carne moída. Arroz-doce – arroz, leite e açúcar. Mingau de puba – farinha de puba, leite e açúcar. Bolos (entre outros): Bolo Corredor – feito de goma, ovos, gordura e sal. Suspiro – feito com clara de ovos e açúcar. Pamonha – milho verde ralado, leite, cozido na água, enrolados na folha da bananeira. Bolo frito – feito de goma, ovos, sal e gordura. Cuscuz – massa de milho (ou arroz), goma e sal. Peta – goma, ovos e sal.
Doces (entre outros). · de limão. · de buriti. · alfinim. · casca de laranja. · batata com coco. · batida.
Várias danças fazem parte do folclore piauiense. Dentre elas:
Cavalo Piancó – original do município de Amarante; cantada pelos negros na beira do rio Canindé para afuguentar o sono. É dançado aos pares, cavalheiros e damas dançam em círculos, imitando o trote de um cavalo. Os cavaleiros trocam de damas ao som do enredo.
Ora, o meu cavalo é piancó
Ora, o meu cavalo é piancó
Ora, o meu cavalo é piancó
Bonito de vadiar
Cavaleiro troca de o par.
Ele corre, corre elegante
Ele corre, corre elegante
Ele corre, corre elegante
Na estrada de Amarante. (Bis)
Ele corre, corre bate o pé
Ele corre, corre bate o pé
Ele corre, corre bate o pé
Vai parar no Canindé. (Bis).
Upa, upa, upa cavalinho
Upa, upa, upa cavalinho
Upa, upa, upa cavalinho
Continua a galopar. (Bis).
Quadrilhas – dançadas por ocasião dos festejos de São João e São Pedro. A cada ano ela se modifica, foge de suas características de dança de salão (francesa). É mais uma festa popular com ritmo de forró. Organizado aos pares representando um casamento matuto.
Roda de São Gonçalo – dançada em quase todo o estado. Forma-se duas fileiras de mulheres e homens em frente ao altar do santo. Movimenta-se em várias formas; reverenciando e também beijando o altar.
Roda de São Benedito – dançada em novena em homenagem ao santo, em roda com passos simples, fazendo movimentos.
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Comidas típicas do Piauí
Baião de dois – arroz com feijão.
Maria Isabel – arroz com carne cortada miúda.
Arroz com galinha ou guiné (galinha d’angola).
Frito – qualquer tipo de carne, passada com farinha.
Panelada – tripa de partes do intestino do boi.
Sarapatel – miúdo e sangue de criação, com temperos e leite de coco.
Cozidão – costelas e carne de boi, temperos, verduras, pirão do caldo de carne.
Paçoca – carne-de-sol socada no pilão, misturada com farinha e cebola branca. Come-se com bananas, baião de dois ou Maria Isabel.
Carne-de-sol – carne de gado, enxuta pelo sol e assada no óleo.
Mão-de-vaca – ossos dos pés, “mãos” e nervos de gado feito cozido.
Buchada – feito com bucho de boi.
Mungunzá – milho cozido com pé de porco, toucinho e lingüiça.
Quibebe – mistura de legumes cozidos e carne moída.
Arroz-doce – arroz, leite e açúcar.
Mingau de puba – farinha de puba, leite e açúcar.
Bolos (entre outros):
Bolo Corredor – feito de goma, ovos, gordura e sal.
Suspiro – feito com clara de ovos e açúcar.
Pamonha – milho verde ralado, leite, cozido na água, enrolados na folha da bananeira.
Bolo frito – feito de goma, ovos, sal e gordura.
Cuscuz – massa de milho (ou arroz), goma e sal.
Peta – goma, ovos e sal.
Doces (entre outros).
· de limão.
· de buriti.
· alfinim.
· casca de laranja.
· batata com coco.
· batida.
Bebidas
· licor.
· cajuína.
· tiquira.
· batidas (limão).
Danças do Piauí
Várias danças fazem parte do folclore piauiense. Dentre elas:
Cavalo Piancó – original do município de Amarante; cantada pelos negros na beira do rio Canindé para afuguentar o sono. É dançado aos pares, cavalheiros e damas dançam em círculos, imitando o trote de um cavalo. Os cavaleiros trocam de damas ao som do enredo.
Ora, o meu cavalo é piancó
Ora, o meu cavalo é piancó
Ora, o meu cavalo é piancó
Bonito de vadiar
Cavaleiro troca de o par.
Ele corre, corre elegante
Ele corre, corre elegante
Ele corre, corre elegante
Na estrada de Amarante. (Bis)
Ele corre, corre bate o pé
Ele corre, corre bate o pé
Ele corre, corre bate o pé
Vai parar no Canindé. (Bis).
Upa, upa, upa cavalinho
Upa, upa, upa cavalinho
Upa, upa, upa cavalinho
Continua a galopar. (Bis).
Quadrilhas – dançadas por ocasião dos festejos de São João e São Pedro. A cada ano ela se modifica, foge de suas características de dança de salão (francesa). É mais uma festa popular com ritmo de forró. Organizado aos pares representando um casamento matuto.
Roda de São Gonçalo – dançada em quase todo o estado. Forma-se duas fileiras de mulheres e homens em frente ao altar do santo. Movimenta-se em várias formas; reverenciando e também beijando o altar.
Roda de São Benedito – dançada em novena em homenagem ao santo, em roda com passos simples, fazendo movimentos.
Meu São Benedito
Fulô de pinhão
Livrai-me meu Santo
De gente espião.
Meu São Benedito
É santo de preto
Que fala na boca
E ronca no peito.
Meu São Benedito
Fulô de café
Tirai-me esse home
Do mei das muié.
Meu São Benedito
Fulô de capim
Livrai-me meu Santo
De gente ruim.
Meu São Benedito
Cabelo de Ouro
Livrai-me meu Santo
Da terra de mouro.