Esses países tiveram um crescimento industrial elevado, principalmente, a partir da primeira guerra mundial devido ao esforço de guerra dos países europeus que produziam equipamentos e suprimentos para os soldados. Contudo, a partir da quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929, o crescimento industrial ficou comprometido. Apenas com o governo Vargas o Brasil retomou o crescimento industrial, principalmente com a criação da companhia siderúrgica nacional, na década de 1940. A Argentina, no período da segunda guerra mundial obteve um acentuado crescimento econômico-industrial no início da guerra, sendo o segundo país mais rico das Américas e com um índice de desenvolvimento semelhante ao da França. O crescimento industrial mexicano teve seu ápice nos anos 1990, quando as "maquiladoras" (empresas canadenses e estadunidenses) se fixaram em território mexicano.