Um dos principais fatores são:

Urbanização: Processo que ocorre constantemente e que no século passado teve seu ápice. Consiste no aumento do espaço urbano em detrimento do rural. E no espaço urbano, filhos são sinônimo de mais gastos, como na escola, transporte, alimento, energia, água, telefone, roupas, brinquedos, aparelhos eletrônicos, dentre outros. Ou seja, não é nada incentivador ter filhos na cidade.

Mecanização do campo: Com máquinas cada vez mais eficazes fazendo trabalho de vários homens em menos tempo, a necessidade de filhos no espaço rural foi reduzindo drasticamente.

Mulher no mercado de trabalho: A mulher está mais presente no mercado de trabalho, esse fato evidentemente tende fazer com que o casal pense mais antes de ter um filho, como consequência a mulher está engravidando mais tarde. 

Explosão demográfica: A taxa de filho por mulher reduziu, no Brasil nos anos 70, estávamos em torno de 5,1 filhos por mulher, hoje estamos com menos de 2 filhos por mulher, isso significa que não estamos mais repondo a população brasileira (sem considerar outros fatores, como imigração)

Essa é uma tendência de países desenvolvidos e em desenvolvimento, haja vista a expansão urbana, já em países  do continente africano, majoritariamente temos uma alta taxa de natalidade, mas em contra ponto, uma alta taxa de mortalidade infantil e conflitos armados, reduzindo de certa maneira a sua população. 

Por fim, acreditou-se que a população iria crescer se a quantidade de comida aumentasse, porém, essa resposta contraria essa hipótese, haja vista, que as pessoas estão aumentando o padrão de vida, tendo alimentos industrializados, alimentos orgânicos, além disso consumindo bens de duráveis como carro, como também bens não duráveis como smartphones. Portanto, o dinheiro não é só para comida mais para lazer e conforto.