Após a Segunda Guerra Mundial, houve um grande aumento nos índices de crescimento populacional, que contou com a diminuição das taxas de mortalidade provocada pela revolução médico-sanitária (vacinas, distribuição de remédios, etc.). 

Nesse momento retorna a ideologia de Thomas Malthus em relação ao crescimento demográfico, originando a teoria neomalthusiana. Segundo essa linha de pensamento, a fome, a pobreza e a miséria se dão pela existência de uma população numerosa. 

Sugerindo como solução para o fim da pobreza, o controle demográfico. A teoria neomalthusiana sugere que os gastos feitos com uma população crescente impedem o crescimento econômico e a possibilidade de uma melhoria global da situação de vida e da renda per capita das nações pobres. 

Para confrontar a teoria neomalthusiana, surgiu a teoria reformista que propunha melhores condições de vida aos pobres para que ficassem aptos para o trabalho deixando assim, a fome, a pobreza e a miséria.