1. No início do século XX, a Europa viveria um período de

horror e violência durante a Primeira Guerra Mundial, também conhecida como a Grande Guerra, onde o bordão “a guerra para acabar com todas as guerras”, foi amplamente utilizado. O bordão mostrou-se ineficaz, uma vez que anos depois, eclodiu a Segunda Guerra Mundial. Sobre a Primeira Guerra Mundial podemos afirmar:

A) Ao final da Primeira Guerra a Alemanha sai vencedora e fortalecida, preparando sua população para lutarem da mesma forma durante a Segunda Guerra Mundial.

B) A Primeira Guerra Mundial ficou conhecida como a Grande Guerra, pois, pela primeira vez, todos os países do mundo entraram em conflito direto.

C) A Guerra de trincheiras, situada na segunda fase do conflito, caracterizou também a fase mais sangrenta do conflito. Os conflitos aconteciam, quase sempre, nas áreas rurais e as conquistas territoriais eram lentas.

2. [...] ninguém nega que exista racismo no Brasil, mas ele é sempre um atributo do “outro”. Seja da parte de quem preconceitua, seja da parte de quem é preconceituado, difícil é reconhecer a discriminação, e não o ato de discriminar. Além disso, o problema parece se resumir a afirmar oficialmente o preconceito, e não a reconhecê-lo na intimidade". Qual a crítica contida no trecho retirado do texto "Raça como outro", da historiadora Lilia Schwarcz? Assinale a alternativa correta.

A) O racismo de esconde na esfera privada, pois, em si o ato de discriminar não é condenado, mas sim, assumir publicamente o preconceito.

B) O texto usa como base o critério do "outro" como diferente, portanto, pertence a uma outra categoria , não cabendo julgamento.

C) A crítica consiste no fato de ser difícil reconhecer a discriminação, pois o problema encontra-se nas pessoas preconceituosas, não em toda a população.

3. "E dentro dos seus “lugares de negro” (morros, favelas, cortiços, subúrbios, periferias), ele sempre deveria se comportar segundo os papéis a ele determinados pela escritura dominante, dentro de estereótipos, enfim. [...]Assim, dentro da imaginária democracia racial brasileira, um bom negro era o empregado doméstico, o motorista da família, a babá, o sambista, a “mulata assanhada”, o jogador de futebol etc." Fonte: LOPES, Nei. O racismo explicado aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2007. p. 151-152. Sobre o mito da democracia racial podemos afirmar:

A) O mito da democracia racial é um recurso que muitos ainda continuam usando para negar a existência do racismo entre nós.

B) Que a democracia racial é um fenômeno próprio da sociedade brasileira, que devido á sua miscigenação, as raças branca, negra e indígena, vivem de forma harmoniosa.

C) A democracia racial tem como base os lugares predestinados a brancos e negros, sendo um direito a ocupação de cargos de liderança pelos brancos, assim como funções subalternas para negros.

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