Depois do chamado "golpe militar" de 31 de março de 1964 o Brasil passou a experimentar um regime de exscessão, quando as garantias constitucionais individuais foram sustensas.
A presidência da república foi ocupada por sucessivos militares, em eleição indireta, isto é, sem a participação do voto do povo.
Alguns atos institucuinais foram editados pelo governo militar. Estes atos restringiam as liberdades individuais de expressão, de imprensa, de reuniões. O Congresso foi por um tempo fechado.
Alguns setores da sociedade começou a se organizar para lutar contra a situação. Eles foram tratados como terroristas e muitos foram presos, exilados, ou mortos.
A eleição de generais militares sem a participação do povo foi uma marca do período em que o Brasil viveu dias de chumbo.
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Depois do chamado "golpe militar" de 31 de março de 1964 o Brasil passou a experimentar um regime de exscessão, quando as garantias constitucionais individuais foram sustensas.
A presidência da república foi ocupada por sucessivos militares, em eleição indireta, isto é, sem a participação do voto do povo.
Alguns atos institucuinais foram editados pelo governo militar. Estes atos restringiam as liberdades individuais de expressão, de imprensa, de reuniões. O Congresso foi por um tempo fechado.
Alguns setores da sociedade começou a se organizar para lutar contra a situação. Eles foram tratados como terroristas e muitos foram presos, exilados, ou mortos.
A eleição de generais militares sem a participação do povo foi uma marca do período em que o Brasil viveu dias de chumbo.