Resposta:

A gestão política da Rainha Elizabeth é melhor compreendida examinando sua relação com a burguesia e a colonização da América do Norte. Durante este período, a rainha criou um governo estável e fortaleceu as relações com os países estrangeiros. Ao mesmo tempo, o poder da Inglaterra sobre a América do Norte se expandiu através da colonização da Virgínia, liderada por Sir Walter Raleigh. Ao colonizar a Virgínia e estabelecer boas relações com as tribos indígenas americanas ali, a Inglaterra poderia aumentar suas linhas de abastecimento e oportunidades comerciais no Novo Mundo.

Isabel I ou Elizabeth I chegou ao poder pela primeira vez em 1558, após a morte de sua irmã, a Rainha Maria. Ela herdou uma nação volátil que ainda estava se recuperando da Reforma Inglesa, que havia começado sob Henrique VIII. A Reforma tinha criado uma profunda fenda entre católicos romanos e protestantes, que se espalhou pelo reinado de Elizabeth.

Maria tinha tentado devolver a Inglaterra ao catolicismo perseguindo os protestantes, mas Elizabeth favoreceu a tolerância religiosa e dirigiu um caminho intermediário entre as duas religiões. Elizabeth era protestante, mas muitos de seus súditos eram católicos, e ela não queria arriscar a rebelião. Em vez de tomar medidas drásticas contra os católicos, ela desenvolveu leis que permitiam a tolerância religiosa. Esta política ajudou a manter a paz na Inglaterra durante o reinado de Elizabeth.

Elizabeth tomou outras medidas para administrar a burguesia, incluindo o estabelecimento de monopólios reais sobre certos bens fabricados na Inglaterra, tais como vidro e sabão. Os monopólios permitiram ao governo controlar os preços e regular a produção nas fábricas, o que beneficiou tanto os trabalhadores quanto os proprietários de empresas.

Alguns historiadores argumentam que a tributação era outra forma de Elizabeth administrar a burguesia, permitindo-lhes expandir sua riqueza sem ter que pagar por ela do seu próprio bolso.