Muitos estereótipos foram perpetuados ao longo da história que culminaram com as divergentes e diversas concepções sobre o período que transcorre entre os séculos V e XV. Tais interpretações deveram-se à uma série de eventos históricos protagonizado pela Igreja, que experimentou o auge de seu poder e influência, impondo violentamente seus princípios e diretrizes teológicas e dogmáticas, com o objetivo de preservar a unidade da Doutrina Romana. Tal não fora benévolo nas esferas abaixo de sua hierarquia. Instituindo a Santa Inquisição como forma de conter as correntes heréticas, não foram medidos esforços para investigar, acusar, punir e assassinar os que possuíam ideias adversas aos ensinamentos da Igreja e por sua vez, eram considerados hereges. Dessa forma, usando de duras penas e cruentas torturas, eram mortos aqueles que se opunham ao Clero e seus princípios. Sendo assim, construiu-se um cisma contra a Igreja, atribuindo-a a todos os fatos violentos e sanguinários da época, como a Caça às Bruxas, que foram instituidas somente no final da Idade Média, tratando-se de acusações, geralmente relacionado ao sexo feminino, que cultivavam ervas medicinais, faziam Vaticínios e conciliábulos, praticando atos demoníacos que se insirgiam contra a Igreja. Porém à caça, propriamente dita, fora outorgada mais sanguináriamente nos estados Protestantes e sendo na verdade, um fenômeno Puritano. Além desses fatores, a restrição do conhecimento, exclusivo por parte do Clero e restrito a leigos, conservaram inescrutáveis bibliotecas, com o intuito de manter a hegemonia religiosa. Porém, em contra posto, temos o surgimento de grandes Universadades como Paris, Oxford, Nápoles entre outras. Outro modo de preservação do conhecimebto, manuscritos e códices, deu-se pelos Monges Copistas, da Igreja. Outro fato perpetuado fora a riqueza exagerada da Igreja, que chegou a deter dois terços das terras europeias, dominou inúmeros bens e Feudos, refletidos em suas explêndidas abadias e construções, uma Teofania Material que ajudou a consolidar tal período como Obscuro, cruel e imerso em trevas, o que não fora universalmente, assim como o surgimento de grandes Santos e Doutores da Igreja, Ordens Mendicantes que atenderam mais fielmente as necessidades espirituais da população e preservou os princípios de pobreza evangélica.
daymano
Muitos estereótipos foram perpetuados ao longo da história que culminaram com as divergentes e diversas concepções sobre o período que transcorre entre os séculos V e XV. Tais interpretações deveram-se à uma série de eventos históricos protagonizado pela Igreja, que experimentou o auge de seu poder e influência, impondo violentamente seus princípios e diretrizes teológicas e dogmáticas, com o objetivo de preservar a unidade da Doutrina Romana. Tal não fora benévolo nas esferas abaixo de sua hierarquia. Instituindo a Santa Inquisição como forma de conter as correntes heréticas, não foram medidos esforços para investigar, acusar, punir e assassinar os que possuíam ideias adversas aos ensinamentos da Igreja e por sua vez, eram considerados hereges. Dessa forma, usando de duras penas e cruentas torturas, eram mortos aqueles que se opunham ao Clero e seus princípios. Sendo assim, construiu-se um cisma contra a Igreja, atribuindo-a a todos os fatos violentos e sanguinários da época, como a Caça às Bruxas, que foram instituidas somente no final da Idade Média, tratando-se de acusações, geralmente relacionado ao sexo feminino, que cultivavam ervas medicinais, faziam Vaticínios e conciliábulos, praticando atos demoníacos que se insirgiam contra a Igreja. Porém à caça, propriamente dita, fora outorgada mais sanguináriamente nos estados Protestantes e sendo na verdade, um fenômeno Puritano. Além desses fatores, a restrição do conhecimento, exclusivo por parte do Clero e restrito a leigos, conservaram inescrutáveis bibliotecas, com o intuito de manter a hegemonia religiosa. Porém, em contra posto, temos o surgimento de grandes Universadades como Paris, Oxford, Nápoles entre outras. Outro modo de preservação do conhecimebto, manuscritos e códices, deu-se pelos Monges Copistas, da Igreja. Outro fato perpetuado fora a riqueza exagerada da Igreja, que chegou a deter dois terços das terras europeias, dominou inúmeros bens e Feudos, refletidos em suas explêndidas abadias e construções, uma Teofania Material que ajudou a consolidar tal período como Obscuro, cruel e imerso em trevas, o que não fora universalmente, assim como o surgimento de grandes Santos e Doutores da Igreja, Ordens Mendicantes que atenderam mais fielmente as necessidades espirituais da população e preservou os princípios de pobreza evangélica.