Henrique era um príncipe de um pequeno país, Portugal, e v

ia, nas estrelas, que a futura glória do mundo estava no Ocidente. Amava entranhadamente as estrelas. Construiu observatórios para estudá-las, de modo que, quando um marinheiro saísse para o ínvio oceano, pudesse encontrar seu caminho de regresso. E assim foi inventado o astrolábio, aperfeiçoado o compasso, e os navios da Renascença aventuravam-se cada vez mais longe, até o Atlântico. Os homens logo se acostumaram a navegar centenas de milhas distantes de seus lares. O príncipe Henrique depois fundou uma escola para navegadores.Mês após mês, os alunos dessa escola saíam para o mar e não mais se ouvia falar deles. Mas um dia, em 1486, Bartolomeu Dias voltou altivamente para Portugal e anunciou que havia dado meia-volta em torno da África. Como seus grandes sonhos se haviam realizado, Dias chamou o lugar onde os havia obtido de “Cabo da Boa Esperança”. Doze anos mais tarde, Vasco da Gama viajava para o Cabo da Boa Esperança. Aventurou-se mais distante ainda, de coração palpitante, até alcançar a Índia. E mais uma vez a comunicação se estabeleceu entre Oriente e Ocidente [...]

a) Considerando o texto acima, que adjetivos você usaria para qualificar os navegadores portugueses?

b) No texto lido, quem podemos identificar como agentes da história, ou seja, quem faz a História?

c) É possível afirmar que a concepção de História que está embutida nesse texto é eurocêntrica? Por quê​

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