No dia 14 de fevereiro, o presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro embarcou para uma viagem à Russia, em meio à crise com

a Ucrânia, tendo como pano de fundo a OTAN.

Em meio às controvérsias de que o presidente deveria ou não realizar esta viagem para fortalecer as parcerias binacionais, dada a iminência de um conflito bélico, a presidência manteve este propósito argumentando ser importante pois a Russia é fornecedora de insumos para o setor agrícola (fertilizantes e defensivos agrícolas). De outro lado, os argumentos vão ao encontro dos cuidados diplomáticos necessários, para que o país não sirva e seja utilizado pelos propósitos bélicos presentes.

1 Resposta

  • Luan Leitão

    Resposta:

    O principal ponto de atenção está no grupo de adubos e fertilizantes químicos, que responde por mais de 60% de tudo o que o Brasil importa da Rússia. O país europeu é o principal fornecedor destes insumos a todo o planeta.

    Explicação:

    Após o encontro entre os dois líderes, Bolsonaro disse que a oferta russa do produto será dobrada. Também foi firmado um compromisso de uma empresa da Rússia para reativar uma fábrica de fertilizantes em Mato Grosso do Sul.

    “O Brasil é bastante dependente da Rússia no caso dos fertilizantes. É o nosso principal parceiro comercial, com 23% das importações. Mas não só o Brasil, todo o mundo depende da Rússia para a compra de fertilizantes”, detalha Bruno Fonseca, analista setorial para o mercado de insumos do Rabobank Brasil, especializado em mercado do agronegócio.

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