No período da Antiguidade Tardia, o mundo rural era a grand

e fonte de recursos. Diante disso, podemos afirmar exceto: esta agricultura produzia excedentes que alimentavam as grandes cidades, como Constantinopla, com meio milhão de habitantes no seu apogeu (ainda assim, muito abaixo de Bagdade, que tinha o dobro no século X), mas também havia lugar à criação de animais, sobretudo como forma de valorização das regiões montanhosas, florestais ou semiáridas, e até de cavalos de guerra (p. ex., nas coudelarias da Frígia). as mulas e os camelos eram utilizados para o transporte, os bovinos para a tração, o leite e a carne, enquanto as cabras, os carneiros e os porcos serviam para o consumo alimentar e para as artes têxteis. havia algumas especializações, como os cereais ou o azeite, existia monocultura, e algumas regiões, como o norte da Síria, alcançaram níveis baixos de prosperidade. o imperador era o principal proprietário, seguido pela Igreja e pelos latifundiários (mas no Egito, por exemplo, só havia 10% de grandes proprietários, em contraste com os muitos cidadãos que dispunham de pequenas courelas); a escravatura rural entrou em recuo e não parece ter havido mudanças significativas, nem nos utensílios, nem nos métodos agrícolas.

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