Hoje há um consenso no uso de robôs em missões espaciais, já que poupa a vida de astronautas caso haja algum acidente, como aconteceu com as explosões dos ônibus espaciais Columbia e Challenger e, além disso, os robôs podem ser enviados a lugares hostis aos seres humanos, como o planeta Marte.

O histórico do uso de robôs em missões espaciais só vem corroborar esse pensamento unânime das vantagens trazidas quando se usa robôs ao invés de humanos para missões ao espaço.

O ambiente extraterrestre é um lugar bastante inóspito. Temperaturas extremas, atmosferas rarefeitas ou até mesmo o completo vácuo são só alguns dos problemas enfrentados quando se deseja sair do nosso querido planeta natal. A engenhosidade humana, no entanto, não nos deixou na mão, e o uso de robôs nesses locais nos permitiu a realização de estudos de forma segura e bem planejada.

Exemplos de robos: Lunokhod1  que foi o primeiro robo lançado ao espaço para explorar a superfície lunar em 1970, Spirit lançado para explorar os terrenos de marte, Opportunity enviado três semanas após o pouso da  Spirit, O rover chinês Yutu fez parte da missão Chang’e 3 para a exploração da lua. Lançado em 2013, o pequeno robô ficou operacional na superfície de nosso satélite natural até 31 de julho de 2016, superando bastante sua vida útil projetada de apenas 3 meses. As atividades de Yutu tinham o objetivo de estudar a geologia da lua e dar informações úteis para futuras missões espaciais da Agência Espacial Chinesa.

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