Segundo a professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) da Faculdade de Comunicação (Facom), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Iluska Coutinho, essa confiança se mostra mais abrangente porque foi tecida ao longo dos últimos 70 anos. “É um pacto de confiança que vai sendo testado de diversas maneiras, e tem sido fortalecido, por exemplo, com a possibilidade de as pessoas enviarem vídeos que, ao serem veiculados, reforçam a confiabilidade. Não é só falar, é falar e escutar as pessoas. Acho que a pandemia mostra o jornalismo como lugar de referência. A especialidade do jornalismo é saber identificar onde está a melhor informação, mais precisa e correta, e trabalhá-la de modo a torná-la mais acessível para um grande número de pessoas”, afirma.
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Segundo a professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) da Faculdade de Comunicação (Facom), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Iluska Coutinho, essa confiança se mostra mais abrangente porque foi tecida ao longo dos últimos 70 anos. “É um pacto de confiança que vai sendo testado de diversas maneiras, e tem sido fortalecido, por exemplo, com a possibilidade de as pessoas enviarem vídeos que, ao serem veiculados, reforçam a confiabilidade. Não é só falar, é falar e escutar as pessoas. Acho que a pandemia mostra o jornalismo como lugar de referência. A especialidade do jornalismo é saber identificar onde está a melhor informação, mais precisa e correta, e trabalhá-la de modo a torná-la mais acessível para um grande número de pessoas”, afirma.