Segundo o texto, os protestos de 2013, em diversos lugares d

o mundo:

Uma onda de raiva está varrendo as cidades do mundo.
Os protestos têm muitas origens diferentes. No Brasil as pessoas se levantaram contra as passagens de ônibus, na Turquia contra um projeto de construção. Os indonésios rejeitaram os preços mais altos dos combustíveis. Na zona do euro eles marcham contra a austeridade, e a primavera árabe se tornou um protesto permanente contra praticamente tudo.
No entanto, assim como em 1848, 1968 e 1989, quando as pessoas também encontraram uma voz coletiva, os manifestantes têm muito em comum. Em um país após o outro, os manifestantes se levantaram com uma velocidade desconcertante. Eles tendem a ser pessoas comuns de classe média, não lobbies com listas de demandas. Sua mistura de folia e raiva condena a corrupção, a ineficiência e a arrogância dos responsáveis.
Ninguém pode saber como 2013 mudará o mundo - se é que mudará. Em 1989, o império soviético oscilou e caiu. Mas a crença de Marx de que 1848 foi a primeira onda de uma revolução proletária foi confundida por décadas de capitalismo florescente e 1968 fez mais para mudar o sexo do que a política. Mesmo agora, porém, o significado incipiente de 2013 é discernível. E para os políticos que querem vender as mesmas coisas, as notícias não são boas.
The Economist, June 29, 2013. Adaptado.
o mundo:

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