O objetivo geral é verificar como a gestão de cadeia de suprimentos pode trazer vantagem competitiva. Dentro disso, analisar os benefícios criados por essa ferramenta, tais como, redução de custos, redução do tempo de processo, analise da qualidade e flexibilização da cadeia logística. Ou seja, verificar as mudanças ocorridas após a implantação desse método, verificando sua adaptabilidade em relação às mudanças do mercado. (BALLOU, 2001) Atualmente a logística vem apresentando uma evolução constante, sendo hoje um dos elementos-chave na estratégia competitiva da empresa. No início, era confundida com o transporte e armazenagem de produtos. Hoje é o ponto nevrálgico da cadeia produtiva integrada, atuando em estreita consonância com o moderno gerenciamento da cadeia de suprimento (supply chain manegement). Ela trata de todas atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, pensando-se inclusive no caminho dentro da empresa, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação a concorrência. (NASCIMENTO, 2004) Através das informações obtidas através da cadeia de suprimento, é possível elaborar estratégias que tragam vantagem competitiva, que nada mais é do que quando a empresa executa uma ou mais de suas atividades de uma maneira especial, que traga uma diferenciação para os seus concorrentes. (PORTER, 1995)
A busca da sobrevivência e crescimento num ambiente altamente competitivo e globalizado tem exigido que as empresas identifiquem, implementem e sustentem sua vantagem competitiva. Para tanto, a análise da cadeia de valor e a extensão de sua ação concorrencial para a cadeia de suprimentos em que está inserida, tem se apresentado cada vez mais significativa. (Vantagem Competitiva, 2008)
Ao mesmo tempo que existe essa tendência global de dar maior importância à logística como uma fonte de obtenção de vantagem competitiva existem muitas organizações acreditam que uma cadeia de suprimentos eficiente é determinada apenas pela velocidade e redução dos custos. Contudo, pesquisas mostram que o Supply Chain Manegement baseado somente nesses dois aspectos acaba se deteriorando com o tempo, e algumas empresas perdem também a sua vantagem competitiva. Com a gestão da cadeia de suprimentos, existe uma redução do tempo do processo, há também uma preocupação com a qualidade e também se formam parcerias, dessa forma é reduzido os custos, a soma desses itens geram vantagem competitiva. Mesmo com a redução do tempo de processo, a qualidade não é afetada, pois ela se mantém em foco, devido à possibilidade da formação de parcerias, que permitem treinamento, auditorias e acompanhamentos de sua empresa para com seus fornecedores e de seus clientes para com a sua empresa. Além desses fatores, para a obtenção de vantagem competitiva se torna necessário a flexibilização. A cadeia de suprimentos não pode ser rigida, pois deve ter a capacidade de se adaptar as mudanças do mercado de maneira ágil e eficiente. (CASTRO, 2007) Neste contexto, basta-nos dizer como o trabalho está estruturado. O mesmo conta com três capítulos cujo primeiro indica a conceituação de vantagem competitiva, o segundo dá as noções gerais sobre a otimização da cadeia de suprimentos e o ultimo vem com as vantagens que a otimização traz as organizações. Com isso, pretende-se atingir o objetivo proposto.
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O objetivo geral é verificar como a gestão de cadeia de suprimentos pode trazer vantagem competitiva. Dentro disso, analisar os benefícios criados por essa ferramenta, tais como, redução de custos, redução do tempo de processo, analise da qualidade e flexibilização da cadeia logística. Ou seja, verificar as mudanças ocorridas após a implantação desse método, verificando sua adaptabilidade em relação às mudanças do mercado. (BALLOU, 2001) Atualmente a logística vem apresentando uma evolução constante, sendo hoje um dos elementos-chave na estratégia competitiva da empresa. No início, era confundida com o transporte e armazenagem de produtos. Hoje é o ponto nevrálgico da cadeia produtiva integrada, atuando em estreita consonância com o moderno gerenciamento da cadeia de suprimento (supply chain manegement). Ela trata de todas atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, pensando-se inclusive no caminho dentro da empresa, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação a concorrência. (NASCIMENTO, 2004) Através das informações obtidas através da cadeia de suprimento, é possível elaborar estratégias que tragam vantagem competitiva, que nada mais é do que quando a empresa executa uma ou mais de suas atividades de uma maneira especial, que traga uma diferenciação para os seus concorrentes. (PORTER, 1995)
A busca da sobrevivência e crescimento num ambiente altamente competitivo e globalizado tem exigido que as empresas identifiquem, implementem e sustentem sua vantagem competitiva. Para tanto, a análise da cadeia de valor e a extensão de sua ação concorrencial para a cadeia de suprimentos em que está inserida, tem se apresentado cada vez mais significativa. (Vantagem Competitiva, 2008)
Ao mesmo tempo que existe essa tendência global de dar maior importância à logística como uma fonte de obtenção de vantagem competitiva existem muitas organizações acreditam que uma cadeia de suprimentos eficiente é determinada apenas pela velocidade e redução dos custos. Contudo, pesquisas mostram que o Supply Chain Manegement baseado somente nesses dois aspectos acaba se deteriorando com o tempo, e algumas empresas perdem também a sua vantagem competitiva. Com a gestão da cadeia de suprimentos, existe uma redução do tempo do processo, há também uma preocupação com a qualidade e também se formam parcerias, dessa forma é reduzido os custos, a soma desses itens geram vantagem competitiva. Mesmo com a redução do tempo de processo, a qualidade não é afetada, pois ela se mantém em foco, devido à possibilidade da formação de parcerias, que permitem treinamento, auditorias e acompanhamentos de sua empresa para com seus fornecedores e de seus clientes para com a sua empresa. Além desses fatores, para a obtenção de vantagem competitiva se torna necessário a flexibilização. A cadeia de suprimentos não pode ser rigida, pois deve ter a capacidade de se adaptar as mudanças do mercado de maneira ágil e eficiente. (CASTRO, 2007) Neste contexto, basta-nos dizer como o trabalho está estruturado. O mesmo conta com três capítulos cujo primeiro indica a conceituação de vantagem competitiva, o segundo dá as noções gerais sobre a otimização da cadeia de suprimentos e o ultimo vem com as vantagens que a otimização traz as organizações. Com isso, pretende-se atingir o objetivo proposto.