Odivórcio entre a teologia e a espiritualidade surge no fim da idade média, com o escolasticismo. se, de
um lado, gregório afirmava, no século vi, que amor é conhecimento, tomás de aquino, no século xiii, passa a distinguir o conhecimento de deus, que surgia do amor e da relação com o criador, daquele que era propriamente científico e dogmático. a partir do século xvi, vemos que a separação entre a teologia e a vida espiritual e devocional ganha corpo, à medida que se torna cada vez mais subdividida.bomilcar, nelson. espiritualidade cristã. maringá-pr.: unicesumar, 2016.
de acordo com o livro texto da disciplina, analise as afirmativas:
i. numa cultura moderna, ser teólogo não remete a alguém que tenha uma relação pessoal com deus.
ii. no nosso tempo há um anseio por teólogos que cultivem uma espiritualidade pessoal e madura para com deus.
iii. foi a partir do iluminismo que se gerou um novo tipo de teólogo: aquele que se desprendeu da oração, para ser teólogo, pois bastava ter domínio as ciências da religião.
iv. o honroso título de “doutor em teologia”, ou seja, o que se graduou teólogo, garante o conhecimento de deus e seus atributos em todas as esferas da fé, inclusive a da espiritualidade.
é correto o que se afirma em:
1 Resposta
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tay5876
I é verdadeira. Ser teólogo significa ter conhecimentos em nível superior sobre a história da religião, escatologia e fenômenos da psicologia das massas, não necessariamente em uma relação "pessoal".
II é falsa. Este modelo representa um tipo de religiosidade hoje vista como fanática e obscurantista.
III é verdadeira, sendo cada vez mais comuns os teólogos ateus ou mesmo que tem uma espiritualidade muito mais "formal" que "subjetiva".
IV é falsa, e afirmá-lo incorreria em subscrever aos fanatismos e romper com o discurso lógico.