Primeiro, por um motivo óbvio: elas já são compradas esterilizadas, como qualquer outro material hospitalar.
Segundo, por que, nos EUA, condenados à morte estão sob supervisão da Anistia Internacional. Essa ONG internacional que supervisiona a aplicação dos Direitos Humanos se certifica de que os detentos estão em condições humanitárias mínimas – o que inclui um ambiente saudável, sem risco de infecção.
Terceiro, porque a lei prevê apenas a execução como forma de punição. Nenhum outro “castigo” extra, como o risco de infecções, a tortura durante o cárcere ou o tratamento desumano, está previsto na legislação norte-americana. Os condenandos precisam morrer pelo efeito da injeção letal, e não por uma acidental agulha infectada.
Por último, as agulhas esterilizadas também garantem a segurança dos médicos, enfermeiros e carcereiros que coordenam a execução, caso algo dê errado e o detento resista violentamente à condenação
tokioruiva
Explicação:
Primeiro, por um motivo óbvio: elas já são compradas esterilizadas, como qualquer outro material hospitalar.
Segundo, por que, nos EUA, condenados à morte estão sob supervisão da Anistia Internacional. Essa ONG internacional que supervisiona a aplicação dos Direitos Humanos se certifica de que os detentos estão em condições humanitárias mínimas – o que inclui um ambiente saudável, sem risco de infecção.
Terceiro, porque a lei prevê apenas a execução como forma de punição. Nenhum outro “castigo” extra, como o risco de infecções, a tortura durante o cárcere ou o tratamento desumano, está previsto na legislação norte-americana. Os condenandos precisam morrer pelo efeito da injeção letal, e não por uma acidental agulha infectada.
Por último, as agulhas esterilizadas também garantem a segurança dos médicos, enfermeiros e carcereiros que coordenam a execução, caso algo dê errado e o detento resista violentamente à condenação