[...] é bem difícil imaginar que uma criança de 4 ou 5 an

os, que cresce num ambiente urbano no qual vai reencontrar, necessariamente, textos escritos erm qualquer lugar (em seus brinquedos, nos cartazes publicitários ou nas placas informativas, na sua roupa, na TV, etc.) não faça nenhuma ideia a respeito da natureza desse objeto cultural até ter 6 anos e uma professora à sua frente
(FERREIRO & TEBEROSKY. Psicogênese da Língua escrita, 1999, p. 29).
Tal afirmação tem significado relevante para os estudos da Psicogênese da Língua Escrita, pois sabemos que:
Para Ferreiro e Teberosky (1999), as primeiras hipóteses de escrita criadas pela criança se dão apenas na escola, diante da professora.
Para Ferreiro e Teberosky (1999), a criança levanta hipóteses sobre a escrita, passando por níveis que vão de pré-silábico á silábico-alfabético.
Para Ferreiro e Teberosky (1999), a criança levanta hipóteses sobre a escrita, passando por estágios que se iniciam na fase pré-silábica e se encerram na fase silábica-alfabética.
Para Ferreiro e Teberosky (1999), a criança levanta hipóteses sobre a escrita, passando por estágios que se iniciam na fase pré-silábica e caminham até a fase alfabética.
Para Ferreiro e Teberosky (1999), as hipóteses de escrita criadas pela criança se dão apenas na escola, diante do método de alfabetização utilizado pela professora.

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