1) Alessandra Giordano, no texto A arte de contar histórias e o conto de tradição oral em práticas educativas

1)
Alessandra Giordano, no texto A arte de contar histórias e o conto de tradição oral em práticas educativas (Disponível em:

. Acesso em: 04/10/2016) afirma:

"[...] o contar histórias [...] exige um ritual e uma preparação do narrador. Mas a certeza mesmo é a de que este recurso responde a uma necessidade profunda de nossa sociedade: a oralidade."

Podemos afirmar que este pensamento de Giordano condiz com o que é dito:

Selecione uma alternativa:
a)
Nos PCNs, quando apontam: “é preciso às vezes criar um ambiente que convide à escuta atenta e mobilize a expectativa: é o caso, por exemplo, dos momentos de contar histórias ou relatos (o professor ou os próprios alunos)".

(BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/ SEF,1997b. vol.2. p. 35)

b)
Por Busatto: “Uma contação de histórias nunca irá se repetir, por mais que a história narrada esteja memorizada, palavra por palavra". (BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no século XXI. Tradição e ciberespaço. Petrópolis, Vozes, 2006. p. 33)

c)
Por Fany Abramovitch: “Contar histórias (...) equilibra o que é ouvido com o que é sentido, e por isso não é nem remotamente declamação ou teatro... Ela é o uso simples e harmônico da voz". (ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil, gostosuras e bobices. São Paulo, Scipione, 1995. p. 10)

d)
Com a fala de Emília, em Histórias de Tia Nastácia: — Essas histórias folclóricas são bastante bobas — disse ela. — Por isso é que não sou “democrática”! (Lobato, Monteiro. Histórias de Tia Nastácia, p. 10).

e)
Com a forma de contar histórias da Velha Totonha: “Não gostava de contar para o primo Silvino, porque ele se punha a tagarelar no meio das narrativas. Eu ficava calado, quieto, diante dela.” (José Lins do Rego. Menino de Engenho, p. 69).

1 Resposta

  • Alves

    A

    Explicação:

    A- Nos PCNs, quando apontam: “é preciso às vezes criar um ambiente que convide à escuta atenta e mobilize a expectativa: é o caso, por exemplo, dos momentos de contar histórias ou relatos (o professor ou os próprios alunos)".

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