4) A Lagarta e Alice olharam-se por algum tempo em silêncio
. Finalmente, a Lagarta tirou o narguilé da boca e perguntou, em voz lânguida e sonolenta: - Quem é você? Não era um começo de conversa muito animador. Um pouco tímida, Alice respondeu – eu… eu… nem eu mesmo sei, senhora, nesse momento… eu... enfim, sei quem eu era, quando me levantei hoje de manhã, mas acho que já me transformei várias vezes desde então. - Que é que você quer dizer com isso? – perguntou a Lagarta, rispidamente. - Explique-se! - Acho que eu mesma não posso explicar - disse Alice - porque eu não sou eu, está vendo? - Não, não estou. - Acho que não posso explicar melhor – replicou Alice com polidez – porque eu mesma não consigo entender, pra começar. E depois, ter tantos tamanhos diferentes num dia só é muito confuso. Os diálogos fazem parte do nosso cotidiano desde que começamos os primeiros contatos com a linguagem verbal. Expressar-se não é um ato fácil, precisamos aprender a falar e também a nos manifestar por meio de gêneros orais. A escola é uma grande aliada nesse processo, pois: Selecione uma alternativa: a) é o lugar onde as crianças aprendem a falar e se expressar. b) a oralidade é um objeto de conhecimento que precisa ser ensinado. c) os gêneros orais que as crianças precisam aprender são os escolares. d) é na escola que as crianças aprendem a fala formal. e) é onde as crianças realizam as apresentações orais.janainarosatol está aguardando sua ajuda, Clique aqui para responder.
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