A evasão e os baixos índices de frequência costumam acompanhar as classes de educação de jovens e adultos

historicamente, sendo raros os locais onde esse quadro se diferencia. Essa diferença, porém, relaciona-se diretamente com as atitudes dos gestores da escola. Você recebeu o convite para assumir a supervisão pedagógica de uma escola de ensino fundamental do município onde atua como docente há alguns anos. Chegando na escola, foi se integrando ao grupo e realizando um diagnóstico das turmas, dos docentes e das possíveis intervenções necessárias. Você percebeu que a escola ia muito bem em praticamente todos os segmentos, a equipe de docentes parecia comprometida e engajada no desenvolvimento de suas ações educativas. Só um aspecto era preocupante: ao analisar as turmas noturnas da educação de jovens e adultos, você percebeu uma grande infrequência e uma evasão significativa de alunos.

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Você precisa apropriar-se dos motivos que levam os alunos a evadir-se para poder agir. Dessa forma, poderia tomar algumas atitudes, entre elas, visitar as classes de EJA, conversar com os docentes, entrevistar alguns alunos procurando entender o que está acontecendo, acompanhar o desenvolvimento de uma aula, procurando perceber se as práticas utilizadas em sala de aula são condizentes com o público adulto, se os princípios da andragogia estão sendo aplicados e se o ambiente em sala de aula é estimulador e motivador.


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