A missão é o motivo pelo qual uma empresa vive, sua razão de ser como ente no espaço social; traduzida

em texto, a missão é “uma meta corajosa, instigante e audaz que deve ser expressa em linguagem clara, objetiva e bem-definida” (RABINOW; DREYFUS, 1995, p. 247 apud SOUTO MAIOR, 2008, p. 6). Considerando-se esses princípios, é certo afirmar que: Escolha uma opção:

a.
A missão, justamente por ser uma meta corajosa e audaz não deve levar em conta as suas possiblidades do presente, mas sobretudo as forças organizacionais que ainda deverá mobilizar.

b.
Na missão, o ethos dito interpela o sujeito empregado a assumir o compromisso de se envolver com a organização, [o que faz] utilizando enunciados que o estimule a desenvolver competências individuais e coletivas, de modo a assegurá-lo como participante ativo no mundo organizacional.

c.
Do ponto de vista da sua constituição como texto, a missão admite mais de uma interpretação, como é próprio dos textos literários em que a polissemia dos signos pode suscitar mais de uma interpretação.

d.
A missão sempre deve estabelecer um tempo para o cumprimento de metas e por essa razão inclui, em seu texto, verbos que se referem a processos de transformação como “tornar-se”, “alcançar”, “superar” etc.

e.
A missão, ainda que afirme compromissar-se com uma meta “corajosa e audaz”, é antes de tudo uma estratégia para convocar os funcionários em direção ao estrito cumprimento de tarefas.

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