A professora Maria Quitéria, em meados dos anos 70, quando lecionava Matemática na Escola Normal, antigo

Magistério, dizia que o importante era chegar ao resultado correto da equação. Para as alunas, esse era o momento mais temido nas aulas de Matemática. Odiavam o X e o Y. Essas duas letras eram um pesadelo. Ao participar de reuniões pedagógicas, em que se começava a questionar a prática educacional da “decoreba” e do resultado, sem a compreensão do enunciado do problema, a professora entendeu que não mais precisava da prática de resolução de exercícios, inclusive das que envolviam as quatro operações básicas. Somente pelo fato de frequentar a escola e participar de jogos, as alunas, intuitivamente, poderiam aprender e, assim, a professora eliminou das suas aulas os exercícios que continham o X e o Y como incógnitas. As alunas adoraram a nova prática, e a maioria, que já não sabia as operações fundamentais, não mais se preocupou em aprendê-las. Ufa! Como foi boa essa mudança! Analise se a mudança na prática educativa da professora Maria Quitéria foi adequada. A partir dos anos 80, havia necessidade de se resolver problemas matemáticos? Qual prática passou a ser adotada por alguns educadores no contexto educacional dos anos 80 e 90? Apresente um pequeno relato de suas conclusões sobre t

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