“Brincar sempre foi essencial ao ser humano. Mas, ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços

e tempos de brincar, os objetos de brincar e os brincantes foram se transformando. Será que evoluímos enquanto seres humanos? O brincar que nos tornava mais humanos tem sido muito raro. O brincar é um fenômeno universal que tem atravessado fronteiras e épocas, passando por várias transformações, mas se perpetuando na sua essência" (FRIEDMANN, 2015, p. 1). Veja o fragmento ilustrativo a seguir, retirado do texto "O papel do brincar na cultura contemporânea", de Adriana Friedman:

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O fragmento acima ressalta a relevância do brincar quanto patrimônio lúdico-cultural, considerando-o como um fenômeno universal que representa grupos sociais e suas diversidades culturais.

Diante de toda essa riqueza imaterial, é importante um esforço da parte de diferentes segmentos sociais a fim de que se resgate o brincar em diferentes regiões em todo o mundo. Assim, aponte, a seguir, pelo menos três razões para que se preservem as brincadeiras infantis tradicionais lúdico-culturais:

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