Cabe ao educador da EJA agenciar o desenvolvimento das relevantes habilidades de reflexão fonológica

e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabéticas (SEA), ultrapassando os antiquados métodos de alfabetização. Assim, memorizar cartilhas, como aconteceu por um longo tempo na história brasileira, em nada se assemelha com o cuidado em apoiar o educando da EJA nas suas pesquisas relacionadas ao domínio do SEA de uma língua. Sendo um bom caminho metodológico, na alfabetização, ajudar o educando da EJA na compreensão da notação alfabética. Agindo assim, o educador não deverá pensar que imediatamente o alfabetizando escreverá de um modo convencional. LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013.
Nesse contexto de ensino, qual é a melhor recomendação para o educador da EJA sobre o uso linguístico dialetal?

O uso linguístico dialetal não é incorreto, já que segue todas as regras da língua culta, devendo ser respeitado.

O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de um outro dialeto.

O uso linguístico dialetal não deverá ser proibido, por representar línguas trazidas por povos que vieram viver no Brasil.

O uso linguístico dialetal é condenável e errado, não sendo apenas diferente do uso de um outro dialeto, é outra língua.

O uso linguístico dialetal é incorreto e deverá ser expressamente proibido já que faz uso de um outro dialeto.

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