“Com a utilização crescente de sistemas curriculares pré-empacotados, adotados como sendo a forma curricular

básica, não é exigida virtualmente nenhuma interação por parte do professor. Se praticamente tudo é racionalizado e especificado previamente à execução, então o contato entre os professores a respeito de assuntos curriculares reais é minimizado”. APPLE, M. W. Educação e poder. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 162.

Diante da crítica que Michel Apple (2002) faz aos programas de governos voltados a padronizar os currículos nacionais, assinale a alternativa correta.

Não há interferência, por parte da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nos currículos escolares das escolas brasileiras.

Os professores não devem exercer qualquer tipo de interferência nas políticas voltadas ao currículo.

A construção da BNCC foi feita pelos professores em cada um dos municípios brasileiros.

A BNCC faz parte do que o autor chama de “sistemas curriculares pré-empacotados”, pois ao determinar um currículo comum não se considerou as práticas curriculares vivenciadas pelas escolas em suas realidades locais.

As escolas têm autonomia pedagógica e administrativa para definir se vão seguir ou não as orientações da BNCC.

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