Ela oscila entre o diretivismo técnico (saber faszer) e o laissesz-fare (exprimir livremente sem interferência do professor). Ambas abordagens, uma por considerar a criança como tabula rasa e a outra por considera-la como portadora de potencialidade expressiva/ criativa inata, esvaziam o sentido da aprendizagem  em arte, poi não oportunizam o conhecimento sobre a própria arte, sobre a linguagem visual, sobre os materiais ou mesmo possibilita o desenvolvimento do imaginário infantil.