Considere que um/a estudante do curso de Pedagogia da Univates, em meio a um trabalho, escreve o seguinte

trecho indicando-o como de sua autoria: Não acho correto rotular os alunos, pois cada um deles é do seu jeito e se rotularmos podemos acabar excluindo o estudante. Essa maneira de estabelecer lugares, de definir posições para cada sujeito é fruto de classificações, rotulações, normalizações que parecem naturais e predeterminadas, mas que são criações, invenções e privilégios construídos ao longo do que se tem chamado de história da humanidade. Ao ler o trabalho, a professora e a tutora percebem que o texto negritado foi retirado de um texto estudado em aula, portanto não foi escrito pelo/a aluno/a. A referência do texto é a que segue: ROOS, Ana Paula. Olhares sobre as diferenças nas salas de aula. In: DAL’IGNA, Maria Cláudia; LOPES, Maura Corcini. In/exclusão: nas tramas da escola. Canoas: Ed. ULBRA, 2007, p. 65-87. Responda: Quais as implicações da atitude da aluna? Como ela deveria ter procedido? O que teria sido o correto a ser feito pela estudante? Por quê?

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