Em qualquer circunstância, no caso de dúvida é sempre bom pedir ajuda especializada. O professor

poderá também ligar para o número da emergência, o mesmo utilizado para pedir uma ambulância, e solicitar orientações a serem seguidas durante a crise. De acordo com a Associação Brasileira de Epilepsia, o professor que presencia uma crise epiléptica deve, durante a crise, ficar calmo e acalmar as pessoas no entorno. O procedimento correto é apenas cuidar para que o aluno não se machuque, debatendo-se contra algum objeto, parede ou em algum desnível. A cabeça do aluno pode ser apoiada sobre qualquer coisa macia e deitada de lado, para que o aluno respire e não se engasgue eventualmente com o próprio refluxo. Não é preciso colocar nada na boca da criança, nem tentar desenrolar sua língua. Espere que a crise termine espontaneamente. Imediatamente após uma crise, deixe que o aluno repouse até se recuperar. Na primeira oportunidade, converse com os pais sobre o ocorrido, relatando a duração da crise e outras informações que julgar importantes. Certifique-se de que o aluno faça o uso adequado de medicamentos. Esclareça à turma o que é a epilepsia e os tranquilize em relação à saúde do colega. Pode ser oportuno ensinar aos alunos que pouco precisa ser feito, no caso de uma crise se repetir na presença deles

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