Marco aurélio era uma criança feliz. desde o seu nascimento, sua mãe observou algumas características
Marco aurélio era uma criança feliz. desde o seu nascimento, suamãe observou algumas características físicas distintivas, como por
exemplo a coloração de suas sobrancelhas. até aproximadamente
6 meses, marco aurélio apresentava desenvolvimento normal. foi
na época de sentar que sua mãe começou a observar algumas
dificuldades. no entanto, como havia ausência de defeitos
sistêmicos de nascimento e seus exames laboratoriais eram
normais, sua mãe ficou tranquila e achou por bem esperar mais
um pouco. talvez aquele fosse o “tempo” de marco aurélio. logo
marco aurélio conseguiu sentar e também andar.
ao começar a frequentar a educação infantil, a professora já
pontuou aos pais que algumas das suas habilidades e
desempenho se apresentavam abaixo do esperado para a sua
idade. o desenvolvimento da linguagem não acontecia.
foi então, a partir das observações feitas pela professora e das
questões já identificadas, que a mãe de marco aurélio foi procurar
um geneticista a fim de identificar qual era o seu problema.
muitos foram os diagnósticos, mas nenhum deles mencionou a
síndrome de angelman. esta foi diagnosticada bem mais tarde. a
síndrome de angelman associa aspectos de várias outras
síndromes como: retardo mental, dificuldade motora, não
desenvolve linguagem oral e
a professora de marco aurélio, a fim de incluí-lo na educação
regular, optou por valorizar as habilidades que ele tinha.
trabalhava em prol do seu desenvolvimento motor e social, uma
vez que o mesmo não falava.
questão
orientadora
de que forma a professora poderia encaminhar seu trabalho
pedagógico, considerando as especificidades da síndrome de
angelman?
1 Resposta
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kamilyreis91
Inicialmente, seria fundamental que a professora considerasse as limitações que Marco Aurelio apresentasse, e conhecesse um pouco mais de sua condição, a fim de inserir recursos que seriam favoráveis ao seu aprendizado.
Ao mesmo tempo, criando um ambiente em prol da inclusão, juntamente aos outros colegas de classe, no sentido de uma maior sensibilização, para que o aluno com limitações se sentisse mais a vontade para o aprendizado de qualidade.