Na ótica de Rangel (2003, p. 45): O supervisor não é um técnico encarregado da eficiência do trabalho

e, muito menos, um controlador de produção; sua função e seu papel assumem uma posição social e politicamente maior, de líder, de coordenador, que estimula o grupo à compreensão – contextualizada e crítica – de suas ações e, também, de seus direitos. Nesse sentido, o supervisor eleva a função meramente de inspeção e passa a coordenar o trabalho pedagógico. Nesse novo cenário ele torna-se:

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