Não se fala mais em Zika. A palavra “epidemia” é incorreta para descrever os novos casos de recém-nascidos afetados pelo vírus, segundo os epide

miologistas - não vivemos mais um surto, os números caem a cada ano. Desde novembro de 2016, não há mais situação de “emergência global” para a Organização Mundial de Saúde: sabemos que o vírus Zika na gravidez pode causar a síndrome congênita nos fetos, mais conhecida pelo sinal da microcefalia. Por razões complexas e algumas ainda inexplicáveis pela ciência, o vírus Zika foi uma ameaça global pelo risco de atravessar fronteiras, mas o epicentro de crianças afetadas e mulheres em risco é ainda a América Latina. Na região, dois países que compartilham fronteiras, Brasil e Venezuela, mostram como o silêncio é nocivo às mulheres. [...] Fonte: DINIZ. D.; CARINO. G. O silêncio sobre o zika oprime as mulheres. A reportagem apresenta uma série de informações que podem e, devem ser, trabalhadas em sala de aula com os alunos. Assinale a alternativa que corresponde ao tema transversal, segundo o PCN, que deve ser trabalhado a partir da reportagem.

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