Nas décadas de 80 e 90 era comum encontrar ações não governamentais relacionadas com o combate à
desnutrição. A pastoral da criança é um bom exemplo dessas ações, consideradas inclusive como políticas públicas de saúde, ainda que executadas na esfera privada, ou seja, fora da ação do Estado. O aumento da atenção às práticas de higiene e alimentação era o principal foco das proposições, com reflexos epidemiológicos da população infantil. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o estado nutricional, é correto afirmar que são reflexos a curto e longo prazo da desnutrição no crescimento da criança:crescimento prejudicado no curto prazo e aumento da densidade óssea no longo prazo.
diminuição do apetite no primeiro momento e magreza excessiva no longo prazo.
perda de massa magra e gordura a curto prazo e depleção na altura a longo prazo.
aumento da circunferência abdominal em primeiro e edema de partes moles no segundo.
perda de gordura corporal no curto prazo e perda de massa muscular no segundo momento (longo prazo).
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