Olhando de outro ângulo, em 1974, quando o processo de expansão atingiu seu ponto mais alto, 63% das universidades

eram públicas e 78% dos estabelecimentos isolados eram privados. Hoje, apenas 7% das universidades são públicas e 73% das instituições não-universitárias de ensino superior são privadas, ou seja, enquanto o número porcentual de instituições não-universitárias privadas se manteve no patamar acima de 70%, o número de universidades públicas baixou para um patamar inferior a 10%, representando uma queda de 56%. Considerando, ainda, que a possibilidade de criar novas IES públicas é bastante inelástica, configura-se que a educação superior brasileira, em termos de número de IES, estruturada num modelo institucional não-universitário e privado, apresenta fortes indicadores de que conservará esse modelo. Voltando à reforma universitária (Lei nº 5.540/ 68), uma outra intenção inovadora foi a definição das atividades-fim das universidades: ensino e pesquisa, como indissociáveis, e a extensão.

Assinale a afirmativa correta correspondente ao texto acima:

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