) Pedro tem 10 anos de idade e no curso do quarto ano do ensino fundamental não consegue aprender matemática.

A escola solicitou uma avaliação psicopedagógica, mas recebeu a recusa da mãe que não aceitou o encaminhamento do filho para uma psicopedagoga por ele ter várias características de discalculia e apresentar prejuízo acadêmico. A mãe escreveu uma carta indagando a escola se ela estava considerando seu filho incapaz. Em resposta a essa mãe, qual seria o único argumento correto que a escola poderia usar para respondê-la? Seu filho terá essa dificuldade ao longo da vida e temos até os 12 anos de idade para ensiná-lo as operações matemáticas, pois o cérebro pára de se desenvolver na adolescência.
Pedro já apresenta prejuízo acadêmico e em breve terá problemas de auto-estima por se perceber incapaz de compreender os conteúdos que parecem tão naturais para as demais crianças.
Pedro não é incapaz, mas como não conseguirá nunca aprender matemática, deverá ser avaliado e encaminhado para uma instituição para crianças com necessidades educativas especiais.
Seu filho é muito querido nesta escola, mas não poderemos aceitá-lo como aluno sem a devida avaliação, pois preparamos candidatos para os principais concursos vestibulares e não poderemos diminuir o nível de complexidade das aulas e avaliações com um aluno que porte deficiências.
Pedro tem esse problema porque herdou a incapacidade da aprendizagem matemática dos pais e como são responsáveis, terão que buscar um profissional especializado para sanar as deficiências herdadas da família.

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