Para comunicar um conhecimento, tanto reportagens jornalísticas, como apresentações corporativas, trabalhos de faculdade e livros didáticos utilizam os organizadores gráficos. São ferramentas que ajudam a representar visualmente uma ideia, uma informação, como é o caso dos fluxogramas, cronogramas e infográficos. Atentos ao potencial desses organizadores, um grupo de pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP vêm se dedicando ao estudo dos mapas conceituais, considerado pelos estudiosos o mais poderoso organizador gráfico.
“O que caracteriza o mapa conceitual é o que chamamos de proposição. São dois conceitos que colocamos em ‘caixinhas’ e unimos com uma seta, indicando um sentido de leitura; em cima da flecha, é explicada a relação conceitual entre eles”, explica Paulo Rogerio Miranda Correia, coordenador do Grupo de Pesquisa Mapas Conceituais, que desde 2005 estuda estratégias para elaboração e aproveitamento desses organizadores como modo de promover a aprendizagem significativa.
Proposto pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak na década de 1970, o mapa conceitual tem sua origem no ensino de ciências. A teoria da aprendizagem significativa, na qual os mapas conceituais se sustentam, afirma que fixamos novos conteúdos quando eles são relacionados com aquilo que já conhecemos, ou seja, quando modificamos ideias já existentes a partir de novas ideias, fazendo conexões. Ao promover mais que uma representação esquemática, mas o estabelecimento de relações entre os conceitos, os mapas conceituais podem propiciar essa aprendizagem significativa e ser úteis em sala de aula.
alexandre704
Para comunicar um conhecimento, tanto reportagens jornalísticas, como apresentações corporativas, trabalhos de faculdade e livros didáticos utilizam os organizadores gráficos. São ferramentas que ajudam a representar visualmente uma ideia, uma informação, como é o caso dos fluxogramas, cronogramas e infográficos. Atentos ao potencial desses organizadores, um grupo de pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP vêm se dedicando ao estudo dos mapas conceituais, considerado pelos estudiosos o mais poderoso organizador gráfico.
“O que caracteriza o mapa conceitual é o que chamamos de proposição. São dois conceitos que colocamos em ‘caixinhas’ e unimos com uma seta, indicando um sentido de leitura; em cima da flecha, é explicada a relação conceitual entre eles”, explica Paulo Rogerio Miranda Correia, coordenador do Grupo de Pesquisa Mapas Conceituais, que desde 2005 estuda estratégias para elaboração e aproveitamento desses organizadores como modo de promover a aprendizagem significativa.
Proposto pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak na década de 1970, o mapa conceitual tem sua origem no ensino de ciências. A teoria da aprendizagem significativa, na qual os mapas conceituais se sustentam, afirma que fixamos novos conteúdos quando eles são relacionados com aquilo que já conhecemos, ou seja, quando modificamos ideias já existentes a partir de novas ideias, fazendo conexões. Ao promover mais que uma representação esquemática, mas o estabelecimento de relações entre os conceitos, os mapas conceituais podem propiciar essa aprendizagem significativa e ser úteis em sala de aula.