Ressignificando o Processo de Avaliação tendo como aliadas as TDIC. A avaliação faz farte dessa ação

pedagógica e deve estar presente durante todo o período de um curso, permitindo ao professor conhecer o que o estudante aprendeu e o que não aprendeu e o reorientar para que supere suas dificuldades, na medida em que o que importa é aprender (LUCKESI, 2005). Nessa direção, Mendes et al. (2018, p. 146) defendem que “uma avaliação como prática de investigação e oportunidade de aprendizagem assume natureza formativa e pressupõe que todas as interações do estudante sejam com o professor, com outros estudantes ou com o material pedagógico”. Entretanto, no ensino presencial, os professores já estão acostumados com os mecanismos para realizarem suas avaliações, as quais, na maioria das vezes, são provas escritas, individuais e sem consulta, sendo que a abordagem quantitativa predominava sobre a qualitativa, normalmente baseada em acertos e erros. Esse é o modelo que Lima e Moura (2015) chamam de clássico, no qual “o aluno tem aulas por um período de tempo, e somente após uma avaliação é que o professor identifica falhas” (p. 141). Porém, a falha está no modelo e, nas palavras de Mendes et al. (2018), não faz sentido pensar a aprendizagem convertida em uma medida baseada apenas em acerto e erros, pois existe o interesse em compreender os motivos que originaram as respostas de cada estudante às tarefas de avaliação, recolhendo informações consistentes e confiáveis para orientar os envolvidos, valorizando o que ele revela saber, e não apenas um registro correto segundo padrão de resposta estabelecido no gabarito do professor (MENDES et al. , 2018, p. 147) Fonte: GROSSI, M. G. R. Discutindo o uso das TDIC no Processo de Avaliação no Contexto do Ensino Remoto. ✅Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *

1 Resposta

  • heylivis

    4TDIC. A avaliação faz farte dessa ação pedagógica e deve estar presente durante todo o período de um curso, permitindo ao professor conhecer o que o estudante aprendeu e o que não aprendeu e o reorientar para que supere suas dificuldades, na medida em que o que importa é aprender (LUCKESI, 2005). Nessa direção, Mendes et al. (2018, p. 146) defendem que “uma avaliação como prática de investigação e oportunidade de aprendizagem assume natureza formativa e pressupõe que todas as interações do estudante sejam com o professor, com outros estudantes ou com o material pedagógico”. Entretanto, no ensino presencial, os professores já estão acostumados com os mecanismos para realizarem suas avaliações, as quais, na maioria das vezes, são provas escritas, individuais e sem consulta, sendo

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