“é rousseau quem vai colocar a infância como um tempo à parte, o tempo em que a natureza humana, ainda
não corrompida pela sociedade, guarda toda sua pureza e inocência e que, por isso, deve ser preservada, com o intuito de ser cultivada por meio da educação. cabe à educação moldar o homem”. após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: hernandez-piloto, sumika soares de freitas. infância e (des)naturalização da criança no cotidiano da educação infantil. pró-discente , vitória-es, v. 20, n. 1, jan./jun. 2014, p. 78. considerando essas informações e os conteúdos do livro-base cidades educadoras: um olhar acerca da cidade que educa sobre a relação entre a natureza e a essência da criança, é correto afirmar que: a na essência, a criança está relacionada à natureza, mas, na educação, deve-se orientar a quebra desse vínculo, para que a criança seja capaz de agir racionalmente. b até o nível de escolarização, a criança age por instinto inerente à sua natureza e, após esse período, é necessária a interferência do adulto no sentido do aprendizado. c a natureza é o educador, que garante o crescimento e o desenvolvimento das crianças sem necessitar de qualquer interferência de instituições ou de pessoas adultas. d desde os primeiros dias de vida, torna-se necessário a interferência do adulto para desvincular a relação entre a criança e a natureza, a fim de que o conhecimento possa ser adquirido. e a educação formal só é possível quando a criança consegue, por si só, fazer um processo de separação da aprendizagem informal relacionada a seu estado natural.
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Letra C. livro de Jean Jacques Rousseau (Emílio).