“Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção

ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir conhecimento.” Fonte: FREIRE, P. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. 34. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. p. 47.

A partir dessas informações e considerando os estudos do livro da disciplina a respeito da prática educativa que Paulo Freire chamou de “educação bancária”, analise as declarações.

I. A chamada “educação bancária” coincide com os ideais do profissional da Pedagogia dos dias de hoje, pois precisamos fazer com que o educando tenha o máximo de conteúdos em seu repertório, ao deixar os bancos escolares.

II. O exercício da Pedagogia que considera o educando como um recipiente para guarda de saberes, sem que ele participe do seu processo educativo, não cabe na Pedagogia atual.

III. O pedagogo precisa ter em si o propósito de levar o educando ao máximo de seu desenvolvimento, para que torne realidade todo o seu potencial dentro da sociedade de que faz parte.

IV. O pedagogo, mesmo que tenha diante de si um educando acomodado à situação de passividade, deve acreditar que esse, quando adulto, fará uso dos conhecimentos que lhe foram apresentados.

Assim, está correto o que se afirma em:

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