Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, como
Assim se explicam a minha estada debaixo da janelade capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy,
como então dizíamos. montava um belo cavalo alazão,
firme na sela, rédea na mão esquerda, a direita à cinta,
botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara não me
era desconhecida. tinham passado outros, e ainda outros
viriam atrás; todos iam às suas namoradas. era uso do
tempo namorar a cavalo. relê alencar: “porque um
estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de
1858) não pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e
uma namorada”. relê álvares de azevedo. uma das suas
poesias é destinada a contar (1851) que residia em
catumbi, e, para ver a namorada no catete, alugara um
cavalo por três mil-ré
machado de assis. dom casmurro.
com a frase “como então dizíamos” (linha 3), o
narrador tem por objetivo, principalmente,
a) comentar um uso lingüístico de época anterior ao
presente da narração.
b) criticar o uso de um estrangeirismo que caíra em desuso.
c) marcar o uso da primeira pessoa do plural.
d) registrar a passagem do cavaleiro diante da janela de
capitu.
e) condenar o modo como se falava no passado
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juhbs86544
Letra A(comentar um uso lingüístico de época anterior ao
presente da narração.)