Existem filmes que conseguem fazer com que você se sinta mais leve depois de assisti-los. Viva – A vida é uma festa é um deles: traz uma sensibilid

ade única para tratar de temas complexos como morte, de uma maneira que não subestima os espectadores e, ao mesmo tempo, não assusta os mais jovens que não têm tanta experiência em lidar com perdas. A trama em si segue uma estrutura que já vimos outras vezes: Miguel, o jovem protagonista, é um músico talentoso que é impedido por sua família de seguir seus sonhos, de maneira similar a Remy, de Ratatouille, ou Moana, de Moana: um mar de aventuras. [...]. Os locais representados no longa são muito detalhados e na pequena cidade mexicana, na qual a trama se inicia, é quase possível sentir o cheiro das flores colocadas nos altares e túmulos, em homenagem aos parentes que partiram. Já na terra dos mortos, a sensação de mergulhar naquele universo é ainda mais intensa, com uma explosão de cores neon e músicas alegres que transportam o espectador imediatamente para um mundo vibrante que difere completamente de qualquer caracterização de pós-vida que conhecemos. 6) ao falar de outro filmes e da linguagem do cinema, o que o resenhista demonstra?​

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