Os poemas são pássaros que chegam não sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fecha o livro,

eles alçam voo
Como de um alçapão
Eles não tem pouso
Nem porto

Alimentam-se um instante em cada par de mãos
E partem. E olhas, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes
Que o alimento deles já estava em ti

tem que tirar os verbos, alguém me ajuda ​

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