Sírio Possenti é doutor em Lingüística e Livre docente pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp/Brasil; professor da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Lingüística do Instituto de Estudos da Linguagem, da Unicamp; líder do grupo de pesquisa Questões de teoria e de análise em análise do discurso (Unicamp/CNPq); pesquisador do grupo de pesquisa Projeto Integrado em Neurolingüística: elaboração de banco de dados e de protocolos de avaliação (Unicamp/CNPq); autor de vários artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais; autor de vários capítulos de livros; autor e co-organizador de vários livros. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase nas subáreas Teoria e Análise Lingüística e Análise de Discurso. Temas de pesquisa: semântica global; discurso, sujeito e sentido; indícios de autoria; discurso e humor; mídia e memória discursiva; discurso político.
O autor por sua vez define que as várias formas verbais ou não verbais da comunicação que tem passado em mudanças constantes, mudanças influenciadas pela arte, cultura. De um modo criativo descreve que o mais importante é ser entendido a como ser dito ou escrito. Salva a raça humana a capacidade de comunicar de forma verbal ou não verbal define o ser humano como ser diferente dos demais. Palavras novas são inseridas ao dialeto e até adaptadas a cultura de um povo, vê se no uso de novas tecnologias ou realidades locais e a define como língua ambiente. Diz-se que a informalidade tem dominado o ambiente e até mostra em detalhes lógicos aonde a informalidade é interpretada como expressão de opinião. Já finalizando o autor usa o relacionamento hierárquico para mostrar de forma prática que a informalidade não diminui o "peso" das ordens, apenas deixa tais apelos mais adaptáveis e menos imperativos.
kailanerayssa204
Sírio Possenti é doutor em Lingüística e Livre docente pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp/Brasil; professor da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Lingüística do Instituto de Estudos da Linguagem, da Unicamp; líder do grupo de pesquisa Questões de teoria e de análise em análise do discurso (Unicamp/CNPq); pesquisador do grupo de pesquisa Projeto Integrado em Neurolingüística: elaboração de banco de dados e de protocolos de avaliação (Unicamp/CNPq); autor de vários artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais; autor de vários capítulos de livros; autor e co-organizador de vários livros. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase nas subáreas Teoria e Análise Lingüística e Análise de Discurso. Temas de pesquisa: semântica global; discurso, sujeito e sentido; indícios de autoria; discurso e humor; mídia e memória discursiva; discurso político.
O autor por sua vez define que as várias formas verbais ou não verbais da comunicação que tem passado em mudanças constantes, mudanças influenciadas pela arte, cultura. De um modo criativo descreve que o mais importante é ser entendido a como ser dito ou escrito. Salva a raça humana a capacidade de comunicar de forma verbal ou não verbal define o ser humano como ser diferente dos demais. Palavras novas são inseridas ao dialeto e até adaptadas a cultura de um povo, vê se no uso de novas tecnologias ou realidades locais e a define como língua ambiente. Diz-se que a informalidade tem dominado o ambiente e até mostra em detalhes lógicos aonde a informalidade é interpretada como expressão de opinião. Já finalizando o autor usa o relacionamento hierárquico para mostrar de forma prática que a informalidade não diminui o "peso" das ordens, apenas deixa tais apelos mais adaptáveis e menos imperativos.